A ABM apoia integralmente à manifestação do Conselho Federal de Medicina (CFM) em relação às chamadas práticas integrativas e complementares – que receberam o incremento de mais dez modalidades pelo Ministério da Saúde nessa semana. A ABM destaca a importância de comprovação científica para tais terapias alternativas e apresentar, de fato, resultados e eficácia nos pacientes.
O CFM considera que a decisão de incorporação dessas práticas na rede pública ignora as prioridades na alocação de recursos no SUS e cobra dos gestores medidas que otimizem a competência administrativa do sistema.
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