Em assembleia realizada nesta segunda (13), os médicos reguladores e intervencionistas do Samu recusaram, por unanimidade, a proposta da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de passar de 50 para 100% a gratificação sobre o salário base de R$1800, porém só oferecida aos médicos estatutários, REDAs e TACs, deixando de lado os CLTs e PJs.
Outra alternativa proposta pela SMS, também recusada pelos médicos, foi de passar a gratificação de 50 para 200% sobre o salário de R$1800, porém passando a carga horária de 24 para 40h. Desta forma, a greve iniciou nesta manhã, a partir das 7h, permanecendo em atividade um contingente de 30% dos médicos da escala de plantão.
Reivindicações:
Os médicos querem a implantação da isonomia salarial entre todos os vínculos médicos (estatutários, CLT, Pessoa Jurídica, Reda e TAC), com os estatutários tendo sua atual gratificação de 50% majorada para 200% sobre o vencimento básico. A categoria reivindica ainda soluções para as precárias condições de trabalho, os salários defasados e a insuficiência do número de profissionais no atendimento à população.
Reivindicações